Uma submissa é como um diamante. Não se cria uma, apenas se descobre, se extrai e  se lapida. Assim, aquela pedra preciosa em forma bruta, escondida e por vezes  sufocada dentro da mulher do dia-a-dia, com a ajuda, experiência, caráter,  paciência e sensibilidade daquele Mestre que se tornará seu Dono, surge e vai se  transformando na mais fina e reluzente jóia rara: a mais bela, completa,  complexa e perfeita forma feminina de ser: A  submissa.”

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